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Parece Cinema
A Parece Cinema foi criada em 2011. Especializada em contar histórias de pessoas, empresas, marcas e movimentos, a produtora desenvolve documentários, instalações e vídeos para clientes como "Folha de S.Paulo", "The New York Times", Votorantim, Arquidiocese de São, Itaú Cultural e Neuromat/USP.
Produtoras
Nossos
Documentários
A ARTE TOTAL DE JOHN GRAZ
A ARTE TOTAL DE JOHN GRAZ é um documentário que apresenta e faz reflexões sobre a relevância da obra do artista suíço que viveu no Brasil por seis décadas, entre os anos 1920 e 1980. Inovador, à frente do seu tempo e arrojado estão entre os adjetivos comumente atribuídos a ele, que participou da Semana de Arte Moderna de 1922 e ajudou a difundir no Brasil o estilo Art Déco, além de dominar diferentes técnicas da arte ao design.
EDUC(ATIVA)
O documentário "Educ(ativa): Uma jornada por experiências transformadoras no ensino básico com educação alternativa", dirigido por Isabella Galante, aborda iniciativas transformadoras que aperfeiçoam a experiência de aprendizagem e promovem autonomia com metodologias ativas. Repensando o papel da escola, se investiga como novas dinâmicas de ensino ajudam a criar a educação do futuro.
PASSO
A um quarteirão da Avenida Paulista, um anúncio de despedida mobiliza alguns moradores. Nelson, sapateiro do bairro que se tornou centro financeiro do País, decide sair de cena.
Vencedor do prêmio de Melhor Edição no 16º Fest Aruanda, PASSO é um documentário em curta-metragem sobre relações humanas e como as cidades as transformam.
INSPIRA
Você já parou para pensar nos encontros da sua vida que foram capazes de mudar suas escolhas, seus caminhos e até de transformar o seu destino? Quem o inspira? E você, inspira quem? O documentário conecta 10 personalidades das artes, da ciência e do pensamento brasileiro numa narrativa poética, formando uma rede de pessoas com trajetórias inspiradoras.
INOVAR É UM PARTO
O documentário “Inovar é um parto”, dirigido por Patricia Travassos, reúne empreendedoras que fundaram startups e conseguiram escalar propósito. São plataformas digitais que combatem a insegurança alimentar, a violência doméstica, a pobreza menstrual e o preconceito racial. As soluções que elas criaram buscam ainda a inclusão digital, a saúde mental e a representatividade, além de focar na sexualidade e no prazer feminino.
Reunir todas essas personagens num filme resulta no retrato de um movimento potente, formado por uma rede de mulheres fortes, lindamente conectadas. Uma verdadeira revolução para a sociedade brasileira.
COMER O QUÊ?
Documentário de Leonardo Brant aborda a cultura alimentar com um banquete de sabores, imagens, reflexões e emoções, de maneira leve e despretensiosa. Afeto, saúde, arte, indústria e educação formam equações possíveis entre desfrute e cuidado, consciência e espontaneidade, equilíbrio e bem estar.
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